Instituto Ivoti - Schola semper reformanda

Sempre é tempo para refletir sobre felicidade. Em alguns momentos de minhas paradas, de "deserto", defrontei-me com um desafio questionador: Veio alguém batendo-me à porta. Vacilei, não quis abrir. Pensei que fosse a saudade que vive a me seguir. Bateu novamente com força, mas depois não insistiu, desceu as escadas em silêncio e partiu. Quem teria sido? Será a felicidade? Será que ela volta? Sim, voltará. Felicidade sublime, real, não se compra nem se vende. Ela é dada a quem quiser tê-la ou aceitá-la. Felicidade é ter um amigo ou uma amiga que seja leal, que seja verdadeiro ou verdadeira, que está sempre conosco, não nos abandona nunca. Se estamos tristes, nos consola; se estamos abatidos ou abatidas nos fortalece; se choramos enxuga nossas lágrimas. O amigo e a amiga nunca nos deixam, mas nos valorizam, nos compreendem e nos respeitam, nos acompanham de perto. Seu amor está sempre pronto e disponível a nos atender nas horas boas e nas horas ruins. Amigo e amiga, muitas vezes, são mais que irmão e irmã… Felicidade é ter Jesus Cristo como amigo. Vamos encontrá-lo de verdade, pois ele disse: "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo" (Apocalipse 3.20). Felicidade é o desejo de Deus para o seu povo. Somos chamados e chamadas, pela luz da fé, a semear a esperança da plena comunhão e a abrir a porta da vida para a felicidade encontrar o seu espaço.

Semente de Esperança